quarta-feira, 20 de julho de 2011

Jack Daniel's é produzido a partir de grãos de milho!

Segundo Kevin Smith, técnico da Jack Daniels Tennessee Whiskey, o que diferencia o whiskey norte-americano do scotch escocês é o fato do Jack Daniels ter como base de sua composição amido de milho, ou seja, é feito a partir de grãos de milho. A afirmação foi feita no programa no Como Tudo Funciona: Milho do Discovery Channel.
Quer saber mais? Então assista o Discovery Channel.

domingo, 17 de julho de 2011

Foi tudo feito nas Coxas!

A expressão "feito nas coxas" tem origem na forma como as primeiras telhas eram fabricadas no Brasil Colônia. As telhas de barro eram "formadas" nas coxas das escravas e, por esse motivo, tinham formatos disformes, já que cada mulher tinha um formato de coxa diferente uma da outra. Com isso, a expressão popular "feito nas coxas" virou sinônimo de algo mal feito, feito de qualquer jeito.
Quer saber mais? Acesse o site HistoriaLivre.com.

terça-feira, 5 de julho de 2011

A expressão futebolística "volante" surgiu em homenagem a um argentino!

Segundo o jornalista Leo Batista, em entrevista ao programa Redação SporTV (05/07/2011), a posição de "volante", também conhecida como centro-médio ou cabeça de área, foi assim denominada em função de um meio campista argentino que vestiu a camisa do Flamengo da década de 1930/40. Segundo Batista, Carlos Volante teria dado origem ao nome da posição no Brasil.
É importante lembrar que a expressão volante para centro-médio somente é utilizada no Brasil. Na Argentina, por exemplo, volante é o armador da equipe.
Quer saber mais? Assista o Canal 39 da Net, Via, Sky.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Apesar de ser maçom, Dom Pedro I proibiu a maçonaria no Brasil!

A matéria de destaque na Revista de História da Biblioteca Nacional (número 69 de junho de 2011) nos apresenta o dossiê "Sociedades Secretas". Nesta pesquisa são desmistificadas as principais ordens secretas existentes no mundo. Segundo o texto de Marco Morel, Dom Pedro I não era um firme defensor dos ideais maçons no Brasil. Apesar de ser grão-mestre da maçonaria, Dom Pedro proibiu as atividades da ordem no Brasil (1822).
Quer saber mais? Está tudo lá no texto A Indústria do Mistério da Revista de História da Biblioteca Nacional (número 69 de junho de 2011).

terça-feira, 21 de junho de 2011

As Cruzadas resolveram o problema populacional do século XI e XII!

Ao contrário do que geralmente se afirma, as Cruzadas não tiveram apenas o objetivo de conquistar Jerusalém (Terra Santa). As expedições medievais atendiam a interesses bem menos nobres, pois no século XI, havia falta de terras para o número de habitantes que havia na Europa daquela época. Assim, conquistar novos territórios no Oriente significaria resolver o sério problema habitacional.
Apesar de fracassarem quanto ao objetivos iniciais, as Cruzadas resolveram os problemas habitacionais da Europa, pois milhares de pessoas, principalmente pobres, foram mortas durante os conflitos.

Quer saber mais? Está tudo lá no texto A História das Cruzadas de Marcos Faber.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

A religião é uma construção humana!

Segundo Marcos Faber, no artigo "Tartufo de Molière e o Complexo de Superman", a religião é uma construção humana. Para o autor, religião (que vem do latim "religio" e quer dizer religar-se) é uma busca por encontrar a Deus, literalmente é uma busca por religar o ser humano a Deus. Já a fé é o contrário disso. Pois, para o autor, fé é a certeza da existência daquilo que não pode ser visto por olhos humanos. Fé é a certeza de estar ligado a Deus.
Assim, se a religião é uma busca, a fé é uma certeza.
Quer saber mais? Está tudo lá no texto Tartufo de Molière e o Complexo de Superman de Marcos Faber.

domingo, 12 de junho de 2011

No início da ocupação, o Brasil não foi atraente aos portugueses!

Em 1502, Américo Vespúcio enviou uma carta ao rei Dom Manuel de Portugal. Na carta, Américo informava ao monarca sobre sua viagem exploratória ao território que viria a se chamar América (em homenagem ao próprio Vespúcio), no relato, o navegador afirmava que nada de proveitoso havia no território, "exceto uma infinidade de árvores de pau-brasil".
O relato do navegador selou o futuro próximo do país, que somente seria colonizado décadas mais tarde.
Quer saber mais? A biografia de Américo Vespúcio pode lhe auxiliar.

sábado, 11 de junho de 2011

A conversão de Clóvis ao cristianismo teve motivações políticas!

Quando o rei franco, Clóvis I, converteu-se ao cristianismo, iniciou um processo de cristianização das tribos francas que estavam debaixo de sua autoridade. Porém, a aliança entre Clóvis e a Igreja Católica não atendia a interesses religiosos, mas políticos. Clóvis desejava fortalecer os laços de união entre as tribos francas e encontrou na unificação religiosa tal mecanismo.
Já a Igreja de Roma, assustada com os bárbaros invasores do Império Romano, procurava um aliado que lhe fornecesse proteção militar. O reino dos francos supriu essa necessidade.
Quer saber mais? Está tudo lá no texto O Reino dos Francos, Cazuza, Karl Marx e a Ideologia de Marcos Faber.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Brizola foi um dos grandes homens de seu tempo!

Juremir Machado da Silva acabou de lançar Vozes da Legalidade (Editora Sulina) e já causou polêmica. Na obra, o autor, defende que Leonel Brizola, então governador do Rio Grande do Sul, foi um dos maiores homens de seu tempo. Líder da Campanha da Legalidade em 1961, Brizola defendeu a legalidade constitucional contra os golpistas que pretendiam depor o presidente João Goulart.
Mesmo com a vitória dos legalistas em 1961, o Golpe de Estado ocorreria três anos depois (primeiro de abril de 1964) quando João Goulart seria deposto.
Quer saber mais? Está tudo lá no livro.

domingo, 5 de junho de 2011

Após se tornar independente de Portugal, o Brasil se transformou em colônia da Inglaterra!

No livro História Econômica do Brasil (Editora Brasiliense), o historiador marxista Caio Prado Junior defende a tese de que o Brasil somente deixou de ser colônia europeia após a Revolução de 1930. Para o autor, quando o Brasil deixou ser uma extensão portuguesa na América (em 1822), passou para o protetorado Inglês, que continuou a explorar o país.
Para saber mais leia a resenha que Marcos Faber escreveu sobre o livro.
Quer saber mais? Está tudo lá no livro.

sábado, 4 de junho de 2011

Meus Documentários Favoritos (Top 10) - Documentários para assistir em sala de aula!

Documentários são recursos fantásticos de aprendizado, porém, não devemos esquecer que filmes não substituem a aula do professor. Afinal, filme dado não significa conteúdo apresentado.

Abaixo a lista dos possíveis 10 melhores documentários de História para assistir em sala de aula. (a ordem não estabelece melhor ou pior):

1 - Super Size Me: A Dieta do Palhaço (Super Size Me, EUA, 2004) de Morgan Spurlock. Durante 30 dias, Spurlock somente se alimenta de produtos vendidos em lanchonetes do McDonald's. Feroz crítica às fast food, Super Size torna impossível assistir ao filme e não refletir sobre a origem do que comemos.

2 - Confronto dos Deuses: A série (Crash of the Gods, EUA, 2010) do History Channel. A série reconstitui 10 mitos da antiguidade: Zeus, Minotauro, Hércules, Thor, Ulisses e outros. Destaque para a Lenda de Beowulf. Excelente para a sala de aula.

3 - Fahrenheit 11 de Setembro (Fahrenheit 9/11, EUA, 2004) de Michael Moore. Fahrenheit é uma ácida crítica de Moore ao governo Bush. Através de uma ampla análise, o autor expõe uma série de falcatruas do governo republicano.

4 - Construindo um Império: A série (Engeneering na Empire, EUA, 2007) do History Channel. Série do History Channel em 14 episódios. Nos filmes, verdadeiras aulas de história e engenharia, são demonstradas como as principais construções dos grandes impérios foram erigidas.

5 - A História das Coisas (The Story of Stuff, EUA, 2005) com Annie Leonard. A História das Coisas é uma crítica à sociedade de consumo. Em apenas 20 minutos, o filme, que virou febre na internet, mostra que estamos acabando com os recursos naturais de nosso planeta. O documentário pode ser baixado gratuitamente em no site da Sununga.

6 - Uma Verdade Inconveniente (An Inconvenient Truth, EUA, 2006) de Davis Guggenheim e Al Gore. O documentário, estrelado pelo ex-presidente norte-americano Al Gore, narra de forma bastante esclarecedora como os efeitos do rápido progresso industrial têm afetado a natureza e o clima de nosso planeta.

7 - A Corporação (The Corporation, Canadá, 2004) de Mark Achbar, Jennifer Abbott e Joel Bakan. O filme expõe a nudez das grandes corporações mundiais que controlam, não só a economia mundial, mas vida das pessoas. O documentário é uma excelente ferramenta para debater o papel da iniciativa privada em nossa sociedade.

8 - Dias que Abalaram o Mundo: A série (Days That Shook The World, Inglaterra, 2003) da BBC. A série, composta de 12 documentários, intercala duas histórias com assuntos em comum, porém ocorridos em épocas diferentes. Destaque para o episódio que narrada a "Noite dos Cristais", quando os judeus alemães são presos por Hitler, e a "Criação do Estado de Israel", quando o Estado judeu declara sua independência.

9 - Os Últimos Dias de Pompéia (The Last Day, Inglaterra, 2003) da BBC. Excelente documentário sobre os últimos dias da cidade romana de Pompéia. O filme reconstitui a vida e a sociedade desta rica cidade vitimada pelas lavas do vulcão Vesúvio.

10 - A Maldição de Tutankamon (The Curse of Tutankhamun, EUA, 1999) do Discovery Cannel. O filme conta a história da descoberta da tumba do faraó Tut por Howard Carter e Lord Carnarvon em 1922. Além de recontar a história do faraó, o documentário, em tom de suspense, narra os supostos casos da "maldição" de Tutankamon.

Apesar de não ser definitiva, acredito que a lista está bem representada. Um documentário muito bom que não incluí entre os 10 é Rei Arthur (King Arthur da BBC) um excelente documentário que apura as novas leituras historiográficas sobre o mítico rei bretão.

Não gostou? Mande a sua lista! Afinal, a lista acima não é definitiva.

A Inglaterra não teve participação na Guerra do Paraguai (Guerra da Tríplice Aliança)

Segundo o historiador Francisco Doratioto, o Paraguai, do século XIX, não era uma potência industrial. Assim, como a guerra contra o país latino-americano não teria acontecido para defender aos interesses da Inglaterra na América Latina. Na verdade, o autor afirma, através da análise de ampla documentação, que a Inglaterra tentou evitar o conflito.
Se a versão apresentada por Francisco Doratioto está correta, os livros de história sobre o período (assim como boa parte dos livros didáticos) necessitam urgentemente ser revisados. Para saber mais sobre o tema, leia a resenha do livro, escrita por Carlos Vidigal.

Quer saber mais? Está tudo lá no Maldita Guerra (Editora Cia das Letras).

quarta-feira, 1 de junho de 2011

O canibalismo das tribos indígenas obedecia a um ritual religioso!

Eduardo Bueno defende, no livro Brasil: Terra à Vista (L&PM), que as tribos indígenas, que habitavam o litoral brasileiro, tinham uma complexa teia de inimizades às tribos vizinhas. Baseando-se no tripé "guerra-vingança-antropofagia", buscavam não só os territórios dos inimigos, mas também tinham o objetivo de capturar prisioneiros para serem servidos nos banquetes antropofágicos, quando os capturados eram comidos ritualisticamente.
Quer saber mais? Está tudo lá no livro, confira.

Muitos ex-escravos africanos tinham escravos!

Leandro Narloch, no livro Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil (Leya), afirma que muitos ex-escravos africanos eram proprietários de escravos. O autor cita o caso de Zumbi, que segundo o pesquisador, tinha muitos escravos. Outro ex-escravo africano, Zé Alfaiate, chegou a mudar-se para a África de onde comandava um lucrativo tráfico de escravos para o Brasil.
Quer saber mais? Está tudo lá no livro, confira.

terça-feira, 31 de maio de 2011

O primeiro monarca português a vir para o Brasil era completamente louco!

O jornalista Laurentino Gomes, no livro 1808 (Editora Planeta), afirma que quando a família real portuguesa desembarcou no Brasil, a rainha Maria I estava completamente louca. Segundo o autor, a rainha portuguesa logo seria afastada do poder. Com isso, Dom João, seu filho mais velho e futuro rei de Portugal, se tornaria o príncipe regente.
1808.
O livro de Laurentino Gomes foi lançado em celebração aos 200 anos da chegada da família real ao Brasil. Em 2010, o autor lançou uma continuação intitulada 1822, neste livro, o autor narra o processo de Independência do Brasil.
Quer saber mais? Está tudo lá no livro

Para Gibbon, as Invasões Bárbaras representaram a vitória da barbárie sobre a civilização!

No livro Declínio e Queda do Império Romano (Cia das Letras), Edward Gibbon defende que o fim do Império Romano representou a vitória da barbárie sobre a civilização. Para o autor, os bárbaros representaram a ruína da rica civilização greco-romana. Assim, a Idade Média, um período terrível, fora o resultado da vitória da barbárie sobre a civilização.
Edward Gibbon, um iluminista, escreveu Declínio e Queda do Império Romano entre 1776 e 1788, enquanto morava na França revolucionária. Para saber mais sobre o tema, leia o texto "O Nascimento da Idade Média a partir da análise comparativa entre as obras: Passagens da Antiguidade ao Feudalismo e Declínio e Queda do Império Romano" de Marcos Faber.
Quer saber mais? Está tudo lá no livro.

Quanto mais roupa, mais bonita e atraente é a mulher! - Histórias Íntimas

Segundo a historiadora Mary Del Priore, durante toda a história da humanidade, a beleza corporal feminina não estava na nudez das mulheres. Mas sim no esconder o corpo, quanto mais escondido, mais o interesse masculino era despertado. A mudança somente ocorreu com a invenção dos lingeries, especialmente após a década de 1920.
Quer saber mais? Está tudo lá no livro Histórias Íntimas: Sexualidade e Erotismo na História do Brasil (Editora Planeta).

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Os bandeirantes eram homens rústicos, cruéis e mal armados!

O historiador Bóris Fausto defende a tese de que os bandeirantes não tinham nada da bela imagem que deles foi descrita pelos historiadores do século XIX e início do XX. Para o autor, os bandeirantes eram homens rústicos que marcham descalço, vestiam-se com trapos e formavam um grupo de origem mestiça. Escravizavam índios e eram extremamente cruéis.
Quer saber mais ainda? Então leia o livro História do Brasil (EDUSP).
Essa descrição nada tem em comum com a retratada pela pintura brasileira do século XIX que representa os bandeirantes como homens de traços europeus, heroicos, bem vestidos e bem armados. Um texto que pode ampliar o assunto é Os Bandeirantes de Marcos Faber.

Ao chegar às Índias Vasco da Gama foi desprezado pelo rei de Calicute!

Segundo o pesquisador Eduardo Bueno, o navegador português Vasco da Gama, ao chegar às Índias, foi desprezado pelo rei de Calicute. Segundo o autor, ao chegarem ao Oriente (1498), Vasco e seus subalternos, estavam muito mal vestidos e sujos, afinal se tratavam de homens do mar. Com isso, o rei indiano, acreditando falar com representantes de um reino pobre, esnobou os portugueses.
Somente quando o nobre português Pedro Álvares Cabral retornou às Índias, em 1500, os portugueses conseguiram seu objetivo, isto é, conquistaram à força o reino indiano.
Quer saber mais? Está tudo lá no livro A Viagem do Descobrimento (Editora Objetiva).

Para Le Goff, a Idade Média somente terminou com a Revolução Francesa de 1789!

Segundo o historiador francês Jacques Le Goff, a Idade Média começou com a queda de Roma (476) e somente terminou com a Revolução Francesa (1789). O autor defende esta tese em toda a sua obra, mas em A Idade Média Explicada aos meus Filhos (Editora Agir) ele reitera, de forma clara e concisa, todas as suas teorias sobre o período.
Esta afirmação contraria a historiografia clássica que atribui à queda de Constantinopla (1453) o fim da Idade Média.
Quer saber mais? Está tudo lá no livro, confira.

Rei Arthur não era rei, mas sim um general romano!

O filme Rei Arthur (EUA/Inglaterra, 2004) nos apresenta uma nova versão do herói bretão. No filme, Arthur não é o poderoso rei da Inglaterra descrito nos contos dos Cavaleiros da Távola Redonda. A versão apresentada no filme, que é respaldada pela recente historiografia, apresenta Arthur como um general bretão a serviço do Império Romano.

No filme, Arthur defende o território da Bretanha dos invasores saxões.
Quer saber mais? Está tudo lá no filme.

Quando proclamou a República, Deodoro estava na cama de pijama!

Eduardo Peninha Bueno, no livro Brasil: É muita História (Editora LP&M), defende que a Proclamação da República brasileira nada tem em comum com a imagem pintada no quadro de Benedito Calixto. Segundo o pesquisador, o Marechal Deodoro da Fonseca estava muito doente e, por esse motivo, proclamou a República usando pijama e deitado na cama.
Muito polêmico, o livro já se tornou um campeão de vendas no país.
Quer saber mais? Está tudo lá no livro e no DVD.

domingo, 29 de maio de 2011

O patriarca Noé tomou um porre e ficou peladão!

Esta lá na Bíblia, no livro de Gênesis. Após sair da arca (foram 5 meses à bordo), Noé plantou uma videira e com a primeira colheita de uvas, o ancião fez o primeiro vinho pós-diluviano. Isolou-se em sua tenda e encheu a cara. No maior pileque, Noé, sem roupas, dançou e se alegrou. Para saber mais, leia o texto A Nudez de Noé e a falta de limites de Marcos Faber.
Quer saber mais? Então leia a Bíblia.

A repressão militar no Brasil foi obra de uma tremenda bagunça! - A Ditadura Envergonhada

A Ditadura Envergonhada (Cia da Letras), de Elio Gaspari, é o primeiro volume de uma série de 4 livros sobre a ditadura no Brasil (para ver os outros livros clique aqui). No primeiro volume, Gaspari defende que a ditadura era uma grande bagunça e, por isso, Médici obrigou-se a iniciar uma severa perseguição aos opositores do governo.
Para saber mais, leia a resenha crítica que os historiadores Mário Mestri e Mário Augusto Jakobskind fizeram do livro.
Quer saber mais? Está tudo lá no livro.

Germinal: A organização sindical anarquista na França do século XIX

Germinal (França, 1993) é um filme de Claude Berri que trata da Revolução Industrial na França do século XIX. No filme, trabalhadores de uma mina de carvão são obrigados a trabalhar por baixos salários e em condições insalubres. A situação somente começa a mudar quando um anarquista passa a organizar um sindicato de trabalhadores. Mas são duramente repreendidos.
O filme é inspirado no livro homônimo de Émile Zola publicado originalmente em 1985. Para saber mais sobre o filme, uma dica é a resenha escrita por Bianca Wild do site Recanto das Letras.
Quer saber mais? Está tudo lá no livro e no filme.

A Igreja foi a maior herança do Império Romano! - Passagens da Antiguidade para o Feudalismo

O historiador inglês Perry Anderson defende que a Igreja Cristã foi a responsável pela transição cultural entre o Império Romano e os bárbaros. No livro Passagens da Antiguidade para o Feudalismo (Editora Brasiliense) o autor afirma que a Igreja foi a única instituição romana que sobreviveu à queda do Império.

Segundo Anderson, a cultura medieval foi o resultado da síntese das culturas bárbara e romana, preservada pela Igreja. Para se aprofundar no assunto, leia o texto "O Nascimento da Idade Média a partir da análise compoarativa das obras: Passagens da Antiguidade ao Feudalismo e Declínio e Queda do Império Romano" de Marcos Faber.
Quer saber mais sobre o livro? Clique aqui.

Os índios foram salvos pela banana! - Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil

O jornalista e pesquisador Lenadro Narloch, no livro Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil (Editora Leya), defende que a chegada dos portugueses ao Brasil solucionou o sério problema alimentar que os indígenas enfrentavam. Segundo o autor, a banana teria sido a principal introdução alimentar que os europeus trouxeram para o território Brasileiro.
Quer saber mais? Está tudo lá no livro, confira.
No livro, Narloch defende que a chegada dos europeus à América foi benéfica.

sábado, 28 de maio de 2011

Você sabia que Tiradentes era rico? - A Fortuna dos Inconfidentes

O historiador André Figueiredo Rodrigues defende uma tese um tanto polêmica em seu livro A Fortuna dos Inconfidentes (Editora Globo). No livro, o professor André afirma que Tiradentes era rico. Segundo o autor, o inconfidente havia herdado de um tio (dentista) um grande patrimônio que envolvia, entre outras coisas, terras e escravos.
Se realmente for verdade, o mito de Tiradentes ganha um novo capítulo.
Quer saber mais? Está tudo lá no livro, confira.

Meus filmes de História Favoritos (Top 10) - A lista não é definitiva!

Segue abaixo a lista dos possíveis 10 melhores filmes de História (na minha opinião é  claro). Na verdade, tenho que pensar um pouco mais, mas a lista de hoje é a seguinte (a ordem não estabelece melhor ou pior):
1 - Tempos Modernos (Modern Times, EUA, 1936) de Charles Chaplin. Simplesmente genial, o filme trata dos problemas da era contemporânea, tais como, substituição da mão-obra humana por máquinas, ausência de emprego, organização sindical. Apesar de ser um filme mudo e em preto e branco, se mantêm assustadoramente atual.
2 - Reds (Reds, EUA, 1981) de Warren Beatty. O filme, inspirado na vida do jornalista comunista John Reed (livro "10 Dias Que Abalaram o Mundo"), detalha os primeiros momentos da Revolução Russa de 1917.
3 - O Nome da Rosa (Der Name der Rose, França/Alemanha/Itália, 1986) de Jean Jacques Annaud. Com Sean Connery e Christian Slater. Inspirado no livro homônimo de Umberto Eco. O filme, ambientado na Baixa Idade Média, trata de conflitos entre diferentes ordens católicas que investigam uma série de assassinatos num mosteiro. O ápice do filme está nos debates entre adeptos da patrística e da escolástica.
4 - A Onda (Die Welle, Alemanha, 2008) de Dennis Gansel. Apesar de ser um filme bastante atual, classifico A Onda (Die Welle) como um dos melhores filmes sobre autoritarismo já feito. Por sua linguagem bastante atual, A Onda é um filme perfeito para ser assistido em sala de aula.
5 - 300 (300, EUA, 2007) de Zack Snyder. Inspirado na graphic novel "Os 300 de Esparta" de Frank Miller. Classifico entre os melhores pelo mesmo motivo de A Onda, pois também é filme ficcional, porém que, através de uma linguagem que lembra um vídeo clipe, nos faz refletir sobre o passado. Excelente para a sala de aula.
6 - Spartacus (Spartacus, EUA, 1960) de Stanley Kubrick. Filme mostra a vida do escravo hebreu, Spartacus, que, junto a um exército de escravos, luta contra o poderoso exército romanos.
7 - Gladiador (Gladiator, EUA, 2000) de Ridley Scott. Melhor filme sobre o Império Romano que conheço. O impacto dos cenários e das vestimentas dos atores é sensacional.
8 - Coração Valente (Braveheart, EUA, 1995) de Mel Gibson. Coração Valente mostra a vida de Willian Wallace e como os escoceses resistiram à ocupação inglesa de seu país.
9 - Príncipe do Egito (The Prince of Egypt, EUA, 1998) animação da DreamWorks. Melhor filme bíblico que já assisti. O desenho animado conta a história de Moisés e como ocorreu a libertação dos hebreus da escravidão no Egito.
10 - Apocalipse Now (Apocalipse Now, EUA, 1979) de Francis Ford Coppola. Apesar de não ser fã de filmes de guerra, Apocalipse Now é, sem dúvida, o melhor que já assisti. Trata da Guerra do Vietnã e do conflito que existia em cada um dos soldados norte-americanos. Para os que gostaram de Platoon ou Guerra ao Terror, Apocalipse Now, torna-se imperdível.
Poderia citar também A Lista de Schindler, Apokalipto, Paixão de Cristo, Lutero e muitos outros (em breve farei outras listas).
Não gostou? Mande também a sua lista que publicarei neste espaço.